Saber identificar os carnês de pagamento é importante para não ser vítima de fraudes nem começar o ano com prejuízo.
Este artigo oferece sete dicas importantes para identificar boletos falsos, evitando cair em golpes que podem causar prejuízos tanto para o consumidor quanto para a empresa. As dicas são fornecidas pela Serasa Experian, Procon-SP e Idec:
Confira os números do código de barras: Verifique se os números do código de barras estão presentes tanto na parte superior quanto na inferior do boleto e se eles são idênticos. Os três primeiros números representam o código do banco emissor.
Verifique a fonte que emite o boleto: Emita boletos diretamente nos canais oficiais da empresa e evite clicar em boletos enviados por email, SMS ou WhatsApp, a menos que essa seja a prática informada pela empresa.
Fique atento ao valor: O valor total do boleto deve ser consistente em dois campos: no final do código de barras e no espaço designado como “valor do documento”. Se esses valores não coincidirem, pode ser um sinal de que o boleto é falso. Além disso, verifique se o valor cobrado corresponde ao acordado ou às taxas fixas estabelecidas.
Preste atenção aos dados do beneficiário: Certifique-se de que o CNPJ (ou nome da razão social/nome fantasia) do emissor esteja corretamente descrito no boleto. Se houver suspeitas em relação ao nome, você pode verificar o número do CNPJ na página da Receita Federal.
Cuidado ao baixar boletos pela internet: Ao receber ou baixar boletos pela internet, seja cuidadoso, pois programas maliciosos podem alterar o código de barras do documento. Verifique a autenticidade do site e dos links antes de prosseguir.
Mantenha a privacidade: Evite fazer compras, pagamentos ou gerar boletos em computadores públicos ou em redes de wi-fi abertas sempre que possível, pois esses ambientes aumentam o risco de invasão de contas.
Seguindo essas dicas, os consumidores podem reduzir significativamente o risco de serem vítimas de golpes envolvendo boletos falsos, garantindo que seus pagamentos sejam destinados aos credores legítimos e evitando prejuízos financeiros.